segunda-feira, 11 de junho de 2007

O grau zero do pensamento crítico (ou antes pelo contrário)


legenda: Milton Friedman com os seus apoiantes portugueses na rectaguarda


Somos todos humanos, todos erramos e dizemos disparates. O problema é persistirmos neles.

Por exemplo, aqui afirmou-se que há uma lei empírica que comprova que o Estado é inevitavelmente mais ineficiente. Um pouco mais à frente e como que por artes mágicas, já não é uma "lei" objectiva, é uma daquelas relações empíricas que o Friedman tanto gostava.

Bom, em que ficamos? É lei, ou não é lei? Se é, é, se não é, não é. Se é, prove-se, se não é, tenha-se tento na língua.

E depois venham-me falar em cassetes no PCP!

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