A utilização do serviço público de saúde implicaria um débito nessa conta, que poderia ter um saldo temporariamente negativo e receber transferências privadas exteriores (ex: instituições de solidariedade). Ninguém seria marginalizado no acesso a cuidados básicos.
O wishful thinking é bonito mas tudo o que depende da solidariedade dos particulares redunda em marginalização. Os EUA são disso o melhor exemplo.
O wishful thinking é bonito mas tudo o que depende da solidariedade dos particulares redunda em marginalização. Os EUA são disso o melhor exemplo.
As abstracções academicistas também (eu próprio quando posso escorrego para aí) mas depois temos de cair no mundo em que vivemos e aí... é uma maçada.
Como escreveu Daniel Amaral na última edição do Expresso, Não tenhamos ilusões. Quando se trata do social, e das dotações que é necessário fazer, uma de duas: ou as faz o Estado, ou não as faz ninguém.
Como escreveu Daniel Amaral na última edição do Expresso, Não tenhamos ilusões. Quando se trata do social, e das dotações que é necessário fazer, uma de duas: ou as faz o Estado, ou não as faz ninguém.
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