É triste, é medieval, é assustador. E é um dado que temos de ter em mente.
A ler, dois posts, um no Womenageatrois e o outro no Diário Ateísta: entre o amor expressado entre tareias e obediência, e a iluminação atingida através da mais profunda miséria.
quinta-feira, 28 de junho de 2007
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