- Por que motivo é impossível os crentes americanos tratarem o ateísmo como uma opção válida e os ateus como pessoas?
- Por que motivo não podem os crentes (sejam eles de onde forem e de que religião forem) compreender o significado de separação entre Estado e Igreja(s)?
- Por que motivo podem os crentes ter partidos democratas-cristãos, direitas evangélicas, líderes políticos a usar deus(es) como argumento e a utilizá-lo como arma de arremesse moral (seja ameaçando excomunhão, seja afirmando que os oponentes não-crentes são imorais ou amorais), e os não-crentes, pelo contrário, não hão-de poder votar em líderes que defendam o laicismo (não o ateísmo político, simplesmente o laicismo, ou seja, a imparcialidade, nem a proibição nem a obrigação de crença ou descrença de coisa alguma, mas a mera liberdade de crer ou não crer e de não ter de suportar as crenças de outrem)?
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