É um facto que o acto da jornalista (apresentar-se de véu na entrevista ao embaixador iraniano) foi, vá lá, um pouco descabido.
Não deixa igualmente de ser um facto que, ao fazê-lo, chamou novamente a atenção para a barbárie existente em quase todo o mundo muçulmano e que já se começa a impôr em países que se tinham parcialmente livrado desses costumes, como a Turquia ou os países magrebinos.
Ao expôr-se ao ridículo, ridicularizou (involuntária ou voluntariamente?) os costumes muçulmanos e a mania que muitos ocidentais têm de multiculturalmente achar que é normal mulheres andarem cobertas da cabeça aos pés e, algumas (no Reino Unido ou na Suíça, para referir dois casos que recentemente me contaram), inclusivamente com cadeados e arames no véu que tapa a cara.
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