Conseguiu-se, enfim, provar a minha estupidez. Eu realmente achava que a defesa da fuga aos impostos era uma questão de anti-estatismo. Folclore ideológico, mas... ideológico. Eu estava errado.
Aqui, a defesa da trapaça não é uma questão de filosofia política. É uma questão de filosofia moral.
Não se trata de ideologia. Trata-se de carácter.
Não se trata de opção política. O problema é mesmo falta de moral.
Numa coisa eu estava certo. O exemplo espartano. Valha-me isso.
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